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Cinco anos após o Tsunami as marcas da dor parecem estar a transformar-se em marcas de desenvolvimento

24 de fevereiro de 2010

O Tsunami ceifou milhares de vidas no Sudoeste asiático há cinco anos atrás. Mas, hoje, apesar das grandes perdas humanas e materiais, a vontade de reconstruir parece ser a grande vencedora.

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Habitantes de Aceh a construir uma casa nova no distrito de MeuraxaFoto: dpa

Há precisamente cinco anos, no dia 26 de Dezembro de 2004, o Tsunami devastou o Sudoeste asiático, deixando mais de 230 mil mortos, aos quais se somam milhões de feridos e traumatizados assim como um milhão e meio de sem abrigo.

Ein Schiff auf dem Haus - Aufräumen in Thailand
Barco deixado na terra pelo Tsunami em Khao Lak na Tailândia, um dos lugares mais atingidos pelo maremotoFoto: AP

O maremoto teve epicentro no mar, a Oeste da Ilha de Sumatra, e registou uma magnitude de 9.3 na escala de Richter – foi um dos cinco maiores dos últimos cem anos. Há 700 anos que a região do Índico não sofria um tremor de terra tão poderoso.

Os efeitos devastadores do Tsunami

Onze países da zona foram atingidos e também as zonas costeiras da África Oriental. Vários turistas, a maioria dos quais estava de férias na Tailândia em estâncias como Ko Phuket, morreram. Só alemães foram 552 vítimas mortais. Também Portugal perdeu nove cidadãos que estavam naquela zona.

O choque que as proporções da catástrofe tomaram, despertou uma onda de disponibilidade para a ajuda humanitária internacional. Quais as consequências dessa ajuda nos países afectados. Como é que estão os afectados hoje?

A Deutsche Welle quis dar voz aos que perderam os seus parentes na catástrofe mas também àqueles que agora acreditam que o Tsunami foi uma espécie de benção, por ter despertado um sentido de responsabilidade nas comunidades afectadas pela catástrofe. Um programa apresentado por Carla Fernandes.

Somalia nach dem Tsunami
Danos causados pelo Tsunami na Ilha de Hafun na SomáliaFoto: AP